quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz Ano Novo

Queridos leitores,
Temo que hoje não estou com a mesma inspiração que tive na véspera do Natal ... (Dessa forma puxarei para o básico ;))
Nesse dia 31, desejo-lhes um ótimo 2009, repleto de amor, saúde, alegria, paz, dinheiro no bolso, amigos, amores, beijos, abraços, sorrisos, sonhos, realizações e, para essa noite, muitos fogos de artifício (pelo menos na casa do vizinho =P).
Aproveito a oportunidade para agradecer todas as visitas, críticas, elogios e comentários do "Apenas o Interessante". São de grande importância para mim...;)
"Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Más há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isso não tem importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado."
( William Shakespeare )
Happy New Year!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Disney não produzirá mais "As Crônicas de Nárnia"

OBS: Galera, uma pequena grande correção...Como meus conhecimentos "narnianos" não são tão bons assim e minhas fontes para esse post estavam, aparentemente, com uma visão limitada,hoje, (06/03/09), alguns meses depois, resolvi corrigir esse post.
Agradecimentos ao Salem, que faz parte de um blog sobre Nárnia e me corrigiu. (;
Correção: Sim, a Disney não produzirá mais as "Crônicas de Nárnia", mas simplesmente porque a Waldem Media tem um contrato desde 2006 que determina que todos os filmes dela serão distribuídos pela 20th Century Fox. (Basicamente: a Disney usou "questões orçamentárias e logísticas" para sair por cima da situação)
As gravações do terceiro filme d' "As Crônicas de Nárnia" acontecerão de abril à setembro desde ano, em Queensland, na Austrália.
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A Walt Disney Pictures e a Walden Media anunciaram que não vão mais dirigir o terceiro filme d'as "Crônicas de Nárnia": A viagem do peregrino da alvorada.
O filme já estava em pré-produção, e começaria a ser filmado em janeiro do ano que vem para estrear em 7 de maio de 2010. Os motivos para a Disney (para sair por cima da situação) deixando a produção foram "questões orçamentárias e logísitcas". Esse fato e a declaração da Disney poderiam confirmar a decepção com o segundo filme da série, que consumiu 200 milhões de dólares para ser produzido e lucrou apenas 420 milhões mundialmente (lucro proporcionalmente baixo, considerando que o primeiro lucrou cerca de 800 milhões).

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz aniversário Stephanie Meyer!

Andei pesquisando no google e vi que poucos sites (blogs, etc) mencionaram que hoje é o aniversário da escritora Stephanie Meyer.
Em palavras miúdas, ela é a autora dos livros best-sellers de fantasia da série "Crepúsculo".
Ela escreveu Twiligh (Crepúsculo), New Moon (Lua Nova), Eclipse e Breaking Dawn do ponto de vista de Bella Swan, a personagem principal que se muda para uma cidadezinha do interior, Forks.
Ela está escrevendo Midnight Sun, do ponto de vista de o vampiro Edward Cullen.
Entre todos esses excepcionais livros, existem traduzidos para o Brasil: Twilight e New Moon (Crepúsculo e Lua Nova) - garanto, são excelentes livros.
A tradução de Eclipse sairá no dia 15 de janeiro e Breaking Dawn no meio do ano que vem. (Enquanto isso, os corajosos podem ir lendo em inglês ;))
A adaptação do primeiro livro da série para os cinemas, "Crepúsculo", está sendo exibida nos cinemas de todo o Brasil e estreou no dia 19 de dezembro.
Mudei um pouquinho do assunto, falando e fazendo a propaganda (quem sabe me pagam depois...hahaha, brincadeirinha) das obras de Stephanie Meyer para aqueles que não a conhecem e aposto que vocês até já esqueceram sobre o que é esse post...=p
Muitos chamam Steph de "nova J.K. Rowling" (autora da série "Harry Potter").
De fato, muitos fãs de Harry Potter encontraram nos livros de Stephanie Meyer bons substitutos, uma vez que a obra que deu fama à J.K Rowling acabou, porém acho essa uma comparação inadimissível.
Em primeiro lugar, porque apesar de ambas escreverem fantasias, cada escritora tem o seu estilo literário. Em segundo, porque os temas abordados nos livros são extremamente diferentes. Em terceiro, porque ambas são excelentes no que fazem e acredito, infelizmente, que a aniversariante de hoje não atingirá o mesmo sucesso que Jo Rowling.
Enchugando o bagaço: Parabéns à essa excelente escritora, pelo seu dia e seus livros. Muito sucesso à ela!

Feliz Natal

Crítica natalina
Em tempos onde o espírito natalino se perdeu na maioria das pessoas, dizer que o Natal não é uma data comercial, ou melhor, a principal e maior data comercial do ano, é viver num mundo a parte onde a ausência de gravidade faz com que a pessoa nunca coloque os pés no chão.
Os comerciantes (para a própria sobrevivência), se agarram em quaisquer feriados (principalmente os religiosos) como desculpa para presentear os outros.
Ah...mas quem não gosta de ganhar presentes? Por essa razão ninguém incrimina o ato de se presentear os outros no Natal, Páscoa, Dia das Mães, Namorados, Pais, Crianças...Mesmo por que, é uma forma de mostrar o quanto certas pessoas são especiais em nossas vidas. ;)
(Claro que existem aqueles que só presenteiam por desencargo de consciência, mas isso já é outro tema a ser abordado...)
Parem e pensem por um minuto, qual o verdadeiro significado do Natal? O verdadeiro motivo pelo qual esse simples dia 25 se tornou um feriado?
Essa data não foi criada para as pessoas gastarem seu precioso dimdim com presentes, comidas, bebidas e decorações...Muito menos para pais se descabelarem com os presentes caros que as crianças pediram ao "Papai Noel" (uma lenda que não deixa de ser outro fruto do comércio) achando, inocentemente que o bom velhinho não sofreria com as despesas, ou no mínimo, com o peso de um playstation.
O Natal era para ser um aniversário! A comemoração do dia em que Um Homem que mudou o mundo nasceu...
Não merecendo ou desmerecendo os religiosíssimos, mas talvez nem eles parem e pensem uma vez ao dia nesse aniversário como ele devia ser.
Se alguém te perguntar "que dia é o Natal?", provavelmente dirá que é o dia do nascimento do Menino Jesus e a baboseira que todos conhecem, pois é a resposta eletrônica automática que todos estão acostumados a dizer.
Seu cérebro pensa outra coisa, com certeza. É só fazer a pergunta certa:
"O que você faz no dia do Natal?"
Não estou querendo ser radical, apenas estou abordando um tema que devia ser mais refletido por todas as pessoas.
Dessa forma, termino minha reflexão, pedindo, leitor, que você apenas tenha consciência, que o Natal como vemos hoje, é a maior data comercial do ano.
"O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos."
(Eleanor Roosevelt)
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Queridos leitores, independente das crenças de cada um, desejo à vocês um Feliz Natal, e que suas árvores estejam repletas de :
Paz
União
Alegrias
Esperança
Amor sucesso
Realizações luz
Respeito harmonia
Saúde solidariedade
Felicidade humildade
Confraternização pureza
Amizade sabedoria perdão
Igualdade liberdade boa sorte
Sinceridade estima fraternidade
Equilíbrio dignidade benevolência
Fé bondade paciência brandura força
Tenacidade prosperidade reconhecimento
II
II
II
(autor desconhecido)

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Natal

"Sem liberdade de criticar, não existe elogio sincero. "( Pierre Beaumarchais )

O "Natálio está chegando"

Nunca vou esquecer desse dia, quando eu tinha 6 anos de idade. Na escola, em pleno mês de outubro, com um monte de criancinhas pensando no "Dia do Presente"...oops, quer dizer, "Dia das Crianças" e fomos brincar de "telefone sem fio".

(Ok, todo mundo teve infância aqui né?! Conhece a clássica brincadeira do "telefone sem fio" ?)

A professora começou dizendo a frase.

Eu era uma das últimas da fila e não entendi direito o que a menina (Nossa, eu lembrei o nome dela- a Natália- não sei se era com "h" ou não...mas eu lembrei desse simples detalhe o.O) tinha dito (...) e pedi para ela repetir.

Todo mundo ficou bravo, aquela coisa de sempre, mas várias pessoas (oops, crianças) já tinham pedido para repetir a frase, portanto ela disse.

- O natálio está chegando.

Eu achei que era "Natália" ou algo assim...parecido com o nome dela.

Na pura inocência disse o que tinha ouvido (graças aos Céus não falei minha dedução idiota de "A Natália está chegando") ao menino do meu lado.

Passou por mais uma menina e a frase chegou no ouvido da professora "O natálio está chegando"(...Ninguém deduziu que em outubro o Natal "já" estava chegando? Que "absurdo"...). Mas o que me chocou, foi que deu para ouvir o que a última menina falou para a professora, (a mensagem inocentemente não entendida por minha parte), e a professora disse meio encabulada :

- É...isso. O Natal está chegando!

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Em breve vou postar uma crítica natalina(:

Comer meleca faz bem à saúde

OBS: NOTÍCIA NOGENTA
(nem acredito que consegui escrever isso =/ ).
Um imunologista austríaco comprovou através de inúmeras pesquisas que as crianças que tem o hábito de tirar meleca do nariz e comer tem uma vida mais saudável. (Argh, mas eu queria ver as pesquisas que esse cara fez... muito "non sense"...e nogento!)

“Os mucos do nariz funcionam como uma espécie de vacina contra as bactérias, ajudando assim a reforçar nosso sistema imunológico”, garante Friedrich Bischinger.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

História em quadrinhos de "O Pequeno Príncipe"

Chegou ao Brasil a adaptação no formato de história em quadrinhos de "O Pequeno Príncipe", um clássico da literatura infanto-juvenil.
Joann Sfar, o responsável pela quadrinhação, deu olhos de mangá e outro corte de cabelo ao Pequeno Príncipe, mas praticamente não modificou o texto original, mantendo a linguagem formal, bem rebuscada, cheia de "tu" e "vós", no lugar de "você" ou "vocês".
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Acho incrível termos que dizer que "O Pequeno Príncipe" é uma história infanto-juvenil. Sim, ela é uma história para crianças , mas faz muito mais sucesso entre o público jovem-adulto.
O motivo das crianças não gostarem do livro? (Eu mesma tentei ler 3 vezes quando era mais nova e sempre desisti).
A linguagem é extremamente formal e cansativa.
(Principalmente para uma criança recém-alfabetizada), é uma leitura muito difícil, uma vez que os diálogos (ok, o livro todo) são feitos em segunda pessoa (tu, vós), com uma linguagem extremamente formal e fora da realidade que qualquer um vivencia em seu dia-a-dia.
Fora isso, esse ano (2008), quando tive que reler "O Pequeno Príncipe" por causa da escola, ele passou a ser mais um dos meus livros favoritos ;), simplesmente a-d-o-r-e-i!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Entrevistas do filme Crepúsculo

Em pé de estréias do filme Crepúsculo, adaptação do livro de Stephanie Meyer (aliás, óóotimo livro, recomendo - ok , acabei de ver o filme que também é muito bom, mas nada como o gostinho de folhear folhas e mais folhas de um livro bem escrito ;) - mas voltando ao assunto), resolví colocar duas entrevistas com os atores principais do filme: Robert Pattinson (que representa Edward Cullen) e Kristen Stewart (Bella Swan).
OBS: As entrevistas podem parecer muito longas se olharem o post inteiro sem antes lê-lo, mas garanto que vale a pena ler as entrevistas e até me arriscaria a dizer que a maioria de vocês vão gostar delas, uma vez que são divertidas e satisfazem as perguntas e um pouco da curiosidade de muitos fãs. Boa leitura ((:
Agradecimentos ao Omelete (http://www.omelete.com.br/cine/100017113/Especial_Crepusculo__Twilight_.aspx) , que possui um especial sobre Crepúsculo, de onde retirei as entrevistas abaixo.
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ENTREVISTA COM KRISTEN STEWART (BELLA SWAN)
É verdade que Rob Pattinson pediu você em casamento?
Kristen Stewart: É sim. Quer dizer, não sei se ele falou sério, mas ele pediu.
Como isso aconteceu?
Simplesmente aconteceu. Passamos muito tempo juntos, algumas horas bem intensas. Estávamos exaustos de tanto trabalhar a maior parte do tempo.
Você já está com problemas para sair em público?
Sim, mas nem tanto. Com Rob é muito pior - ele é reconhecido em todos os lugares!
É o cabelo.
Sem dúvida! E ele é alto. Todo mundo olha.
Mas como estão sendo seus encontros com os fãs?
Totalmente positivos, mas exigem muito... Eu só tenho que lidar com os fãs em eventos e a única coisa que tenho que fazer é ficar parada ali, com um sorriso no rosto, e torcer pra não falar besteira e ser crucificada. É bacana. Acho legal que eles tenham tanta paixão por um livro.
E fora desses eventos?
Nada demais. Uma ou outra vez só... Teve uma vez que uma menina tímida chegou pra mim e perguntou se eu era mesmo eu, pois ela achava que sim e os amigos dela estavam chamando-a doida. Mas outro dia, em um evento, eu fiquei meio assustada. Fui a uma sessão de autógrafos em Roma e não consegui chegar ao carro - os seguranças tiveram que me agarrar e meus pés nem tocavam o chão. Fui literalmente jogada dentro de uma van... Se eles não tivessem feito isso sei lá o que a multidão ia fazer. Foi surreal. Nada a ver comigo ou com quem eu sou.
Você sente uma responsabilidade em relação a esse livro, ao que os fãs querem? Isso afeta sua atuação de alguma maneira?
Sim. Sinto-me extremamente responsável pela história e personagem. Se eu não a interpretasse direito tudo o que ela é ficaria apenas no texto e a experiência não seria completa no cinema. Isso é muito importante. Eu, sinceramente, não conhecia os fãs quando o filme começou - só via meu objetivo e não olhava ao redor. Fiz isso pra preservar um certo distanciamento, já que ela não é uma personagem particularmente distinta - é apenas uma menina que se vê em uma situação extravagante. É impossível agradar a todos, então segui o texto para garantir que ela se mantivesse o veículo através do qual as pessoas experimentam a história.
Você ficou em dúvida em aceitar ou não um papel em uma franquia?
Eu estou pronta para ficar na série até onde ela for. Eu vou adorar fazer o segundo, o terceiro e quarto. Aceitei essa responsabilidade desde o começo - é assim que eu gosto de trabalhar, se estiver totalmente decidida a interpretar determinado papel e souber como. Do contrário eu pareço confusa na tela.
Você nunca hesitou então? Nem com a idéia de ficar marcada pela personagem?
Não. Ou esse filme vai facilitar que eu siga fazendo o que já estava fazendo ou vai me derrubar - e aí eu teria que justamente voltar aos meus filmes pequenos e independentes que ninguém vê. Então não. Não tenho como sair perdendo com ele. Eu acabo de sair de um filme em que vivi uma menina de rua, muito ferida, uma stripper. Então nunca me preocupei com isso.
Como foi trabalhar com Catherine Hardwicke, a diretora?
Ah, ela é uma pessoa difícil de descrever. Ela é bastante excêntrica. Quando a encontrei pela primeira vez pensei "ela é doida". Adorei ela! Ela tem uma certa inocência infantil, uma maneira interessante de entender emoções básicas. Ela não complica as coisas. Há quem pense nisso como uma simplificação das coisas, mas não é isso. Ela simplesmente voltou ao básico e tem enorme entusiasmo com isso. Ela trabalha o tempo todo também e está sempre disponível.
Você sentiu falta de alguma cena que foi filmada e não entrou na edição?
Eu só vi uma vez o filme e não lembro de ter sentido falta de nada... Bom, tem uma coisa sim. Mas foi uma cena de improviso e talvez tenha destoado do conjunto. Era uma cena em que simplesmente andávamos e conversávamos, falando nada importante. Mas eu a adorei. Outros diálogos do filme foram improvisados. Eles mandavam conversarmos como os personagens e fingiam que essas cenas eram só para teste mas acabaram usando esse material. Fiquei surpresa. Uma delas foi a cena da árvore, quando ele me coloca na árvore e me mostra aquela vista maravilhosa e eu digo "esse tipo de coisa não existe" e ele responde "no meu mundo sim" - isso é 100% Rob.
Eles usaram bastante disso, inclusive no trailer.
Eu sei! É estranho.
Existe uma história na Entertainment Weekly sobre como Rob Pattinson ficou obcecado com o personagem dele - e que vocês tinham que fazê-lo baixar a bola... É verdade?
É. Ele é um perfeccionista e isso que o fez ficar tão bem no papel. Quanto à obsessão, não é difícil explicar. Quando se está num set, cercado de atores, você meio que fica no personagem o tempo todo. Depois vai pra casa e é difícil se distanciar de tudo o que houve o dia inteiro. Mas ele leva isso um pouco além... Às vezes tínhamos que pedir pra ele se acalmar - ele detestava isso. Esse estado emocional tinha muito a ver com o personagem dele...
E você? Tem esse tipo de problema? Ou desliga mais fácil?
Depende de muitos fatores. Varia. Esse filme da menina de rua que mencionei, Welcome to the Riley's, tinha um peso maior. Eu considero fácil fingir, mas o trabalho às vezes fica pesado. Especialmente depois de 16 horas de filmagens, quando você literalmente entra em colapso. Às vezes é fácil esquecer o personagem - às vezes não.
Você não está enjoada de ver seu rosto em tantos cartazes, outdoors e propagandas de Crepúsculo? Ou está curtindo?
Eu estou muito feliz de ter feito esse filme. Estou feliz e orgulhosa do meu trabalho, que ficou como eu queria. Se não tivesse sido assim eu estaria debaixo desta mesa agora. Mas estou empolgada com tudo isso, com o resultado. Não trabalho como atriz para aparecer em revistas, nunca quis isso e essas coisas não me impressionam. Então estou feliz. Agora, não sei como me sentiria que o filme tivesse ficado ruim ou eu não tivesse orgulho do meu trabalho nele. Imagine minha carona lá em um outdoor nesse caso - eu não aguentaria. Aliás, não sei como algumas pessoas conseguem.
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ENTREVISTA COM ROBERT PATTINSON (EDWARD CULLEN)
Você está preparado para a legião de fãs que está chegando em conseqüência deste filme?
Robert Pattinson: É... Meu cérebro não entende isso. Mas tudo bem. Eu posso ser deixado em qualquer lugar e logo me acostumo com a situação. Eu só não quero ser esfaqueado ou nada do tipo. Sério, meu agente me perguntou "Você tem algum problema com isso? Vai dar tudo certo?" e eu disse "Eu só não quero levar um tiro ou ser esfaqueado. Não quero que alguém chege em mim com uma agulha infectada e eu pegue AIDS". Estes são meus únicos medos.
E o pior é que tem gente lá fora capaz de fazer isso, ?
Eu sei. Sempre que eu vejo uma aglomeração eu penso nisso. E quando estou num avião fico pensando que a parte de baixo vai ficar arrastando no asfalto na hora de decolar.
Você acha que alguma coisa da sua experiência em Harry Potter te preparou para o fenômeno pop de Crepúsculo?
Tudo acaba. Vivi o que era ser a manchete por alguns meses e daí, logo depois, ninguém estava nem aí. Isso ajuda. Ajuda quando você se acostuma com isso e sabe que ninguém liga. Uma vez que você se imuniza ao fracasso é como se nada mais importasse.
O retrato que fizeram de você na matéria da [revista] Entertainment Weekly é que você ficou obcecado em interpretar esse papel, que ficou angustiado por isso. É verdade?
É. Eu não queria fazer um filme adolescente estúpido. Eu não fiz nada que as pessoas tenham visto desde Harry Potter porque eu queria aprender a atuar. Não queria ser um idiota. E isso aconteceu meio aleatoriamente. Eu não sabia onde estava me metendo no começo. Eu estava querendo esperar mais um ano fazendo mais uns dois ou três trabalhos menores e só então tentar algo maior e daí isso tudo aconteceu e eu pensei "Bom, vamos lá".
Eu tinha feito um outro filme que foi muito intenso e saí mais satisfeito do que qualquer outro trabalho anterior. Não sei como ficou ou qual o resultado que isso trouxe, mas eu saí muito melhor e queria repetir isso em Crepúsculo e também tentar quebrar o tabu de que uma adaptação de um livro que está vendendo um monte não é boa. Até uma criança de seis anos sabe esses filmes são feitos para ganhar dinheiro - e eu não queria me envolver em algo assim.
Pensei que Catherine [Hardwicke] e Kristen [Stewart] concordariam comigo. E elas têm reputações a zelar, muito mais do que eu.
Então, tudo o que eu fiz foi me certificar que assim que as pessoas chegassem a Portland eu teria de saber tudo sobre tudo. Eu não falava outro assunto que não acrescentasse nada ao personagem no último mês e meio antes da filmagem. E isso empolgou as outras pessoas. Quando as pessoas lêem o livro, vêem que é algo fácil de ler e daí fica com aquela sensação de "lá vem outro filme feliz". E eu segurando o livro e pensando "Não! Isso vai ganhar uns Oscars!' [risos]
Isso tornou o fim das filmagens mais dolorido?
Na verdade, não. Foi mais difícil quando as pessoas me pediam para fazê-lo mais leve. Ao mesmo tempo que penso que o meu jeito funcionaria e tudo o que estava diferente do livro, quando ele tem suas tiradas, ele é um cara confiante e que não liga para garotas. Se você está escrevendo sobre o cara perfeito, você não diria que ele é um esquisitão maníaco depressivo que quer se matar o tempo todo. Por isso passei um tempo brigando com os produtores. Catherine me trouxe uma cópia do livro e mostrou todas as partes em que ele sorria e eu tive de concordar.
Mas no próximo livro o seu personagem tenta mesmo se matar, ?
Eu sei! Eu ficava falando "Então esperem até a seqüência."
Stephenie Meyer escreveu - ou ao menos começou - Midnight Sun do ponto de vista do Edward. Ela já te mostrou aguma coisa sbre o personagem?
Sim. Ela me deu quando já tínhamos filmado cerca de dois terços do total. Eu nem sabia que aquilo existia. Digo, eu já sabia do primeiro capítulo, que estava na Internet. Muito da angústia do personagem vem dali. Fala do pouco controle que ele tem. No livro, se vê isso quando ele diz "Eu sou um monstro e vou te matar" e ela responde "Eu não estou com medo". Você meio que sabe o tempo todo que ele nunca vai fazer algo mau. Mas daí você lê o primeiro capítulo do Midnight Sun, e vê o quanto ele quer matá-la e como ele considera matar o colégio todo apenas para satisfazer esse seu desejo. Eu queria que esse elemento fosse bastante proeminente nele. Eu queria a Bella dizendo "Eu não estou com medo. Você não vai fazer nada comigo", mas sem tanta certeza. Um diálogo desses acabaria ficando diferente. Algo como "Você não vai fazer nada comigo, vai?". Eu queria algo nesse tom. Acho que deixa tudo mais sexy se houver uma chance real dele simplesmente pirar e acabar matando-a.
Você e Kristen têm uma boa química, mas há também um forte elo com a sua família no filme. Você pode falar um pouco sobre essas relações que se criaram dentro e fora das telas?
Era muito estranho. Eu realmente tinha algo com a Kristen. Digo, todas as cenas são bem intensas e quando você está trabalhando com uma pessoa por quase todo o tempo, especialmente interpretando um relacionamento, é como uma pequena bolha. Mas com a família, eles são pessoas muito divertidas e nós nos demos bem. Não era atuação. Só a parte do sotaque americano. Peter [Facinelli] é um dos caras mais divertidos que eu já conheci.
Peter disse que você é péssimo no beisebol e que ele teve que te dar uma mãozona.
Ele não pára de falar isso. Ele deve estar entrando em todas as salas só pra falar isso, ? Sim, eu sou péssimo em beisebol. Catherine queria muito que eu me parecesse com um jogador profissional de beisebol e eu não dava a mínima pra isso. Boa parte do período de ensaios em que poderíamos estar nos dedicando aos ensaios propriamente ditos, ela ficava falando "Não. Você tem que parecer um astro do beisebol." Tinha até uma porra de um professor para me ensinar as posições certas e a Catherine ficava me testando "Deixe-me ver" e eu só respondia "Escuta, no dia eu vou fazer direitinho, ok? Eu consigo agachar, porra." E daí, até o resto das filmagens, sempre que ela tinha uma questão importante sobre o personagem eu ficava na posição de receber a bola.
Qual você acha que é o segredo da química que você e Kristen desenvolveram e compartilham durante o filme?
Acho que foi fazer o oposto do que a história é. Desde os testes de elenco, quando interpretamos uma das cenas do meio do filme, nós tínhamos o meu personagem tentando intimidá-la e ela com aquele olhar que só tinha amor e adoração, toda maravilhada, como se um deus tivesse descido para encontrá-la. Mas eu achava, e o interpretei, como um deus com problemas, aos pés dessa garota mortal. Até mesmo a posição em que nos estamos no fim do filme, eu estou literalmente me ajoelhando para ela. Não me lembro o que acontece no filme,mas no teste foi assim. Ela tinha esse jeito maternal e ele procurando por um auxílio. Acho que funcionou. Ela é muito forte. Ela não faz o tipo donzela. É estranho, eles escolheram as pessoas erradas. Eu sou um desastre e ela é muito forte e deveria ser o contrário. Mas acho que deu certo.
Que papo é esse de você pedir a Kristen em casamento?
Eu não me lembro disso ter acontecido. A Kristen falou que eu eu pedi e eu não lembro. Acho que uma outra pessoa me mandou uma mensagem de texto no celular há umas semanas dizendo "Você ainda está disposto a se casar comigo?" Acho que era ontem que eu deveria ter me casado com alguém.
Ah, então é normal para você.
Acho que sim.
Você vai fazer Salvador Dali em Little Ashes. Como é interpretar esse pintor tão icônico?
Não tem nada de igual, mas ao mesmo tempo acho que Edward também é um personagem icônico. Mas eu fiz a mesma coisa, detrinchei tudo o que se sabe sobre ele. E tem ainda uma tonelada de coisas escritas sobre ele e por ele, daí você vai juntando as peças do seu jeito. Eu o interpreto em uma fase em que ele é bastante jovem, entre 18 e 26 anos, e a história é sobre sua assenção e queda a essa caricatura que todos conhecem. Ele foi uma criança cronicamente tímida no início, então não era bem interpretar o Dali como imaginamos, com exceção da parte final e mesmo nessa hora ainda não estou interpretando ele. É mais um dos seus humores, acho. Eu pesquisei muita, muita coisa porque todo mundo falava em espanhol no set então eu passava o dia lendo. Foi a primeira vez que eu realmente entrei no personagem, tentando imitar seus movimentos. Tinha uma foto dele apontando e eu ficava tentando descobrir o que é que ele estava apontando. Foram três dias só nisso. Nunca tinha feito isso antes. Fiquei imaginando como era que ele andava e coisas do tipo. No final, eu não tenho idéia como ficou. Alguém me disse outro dia 'Eu nao sabia que era sobre Dali até o último dia, quando você estava com aquele bigode.' E eu pensei 'Oh, ótimo!' Acho que é meio que uma homenagem a ele. Todo mundo acha que ele era um maluco. Na autobiografia que ele fez quando era mais jovem - ele escreveu três autobiografias que contradizem uma às outras - ele diz que sua mãe o chupou e outras coisas e em outra ele diz que sua mãe foi a melhor de todos os tempos e lhe deu a melhor infância possível. Há capítulos chamados "Verdade" e outros chamados "Mentiras" e neles muitos fatos que são difíceis saber se são verdadeirou ou não, o que é engraçado. Tem tanta coisa sobre ele. É impressionant como ele se criou e tanta gente só consegue ver a máscara. Ele queria iss, mas é engraçado quando você sabe quanto mais existia por trás desse palhaço bizarro que ele foi no fim da sua vida, que só ligava para dinheiro. Ele foi uma pessoa incrivelmente complexa. E não sou eu quem está dizendo isso.
E o que você vai fazer a seguir?
Estou fazendo uma pequena produção chamada Parts Per Billion, com o Dennis Hopper e Rosario Dawson em janeiro e espero que algo mais logo em seguida.
É estranho ver as matérias que fazem sobre o seu cabelo na Internet?
Eu estava em Nova York dando entrevista a um programa de rádio e as pessoas começaram a mandar mensagens para lá pedindo para que eu tirasse o chapéu. Quando alguém diz que algo virou sua marca pessoal, a melhor coisa que você tem a fazer é se livrar dela. Senão só piora.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Aposentado vivia com 1.700 periquitos para não se sentir solitário

Ontem um aposentado alemão informou ao centro veterinário de Berlim que vivia com mais de 1.700 periquitos no seu pequeno apartamento de dois quartos para não se "sentir sozinho".
O piso do apartamento estava cobertode excremento, os pássaros ficavam presos em gaiolas penduradas nas paredes do apartamento.
Os vizinhos alegaram que o aposentado de 60 anos adquiriu o primeiro pássaro e ao longo do tempo foi comprando mais periquitos com o objetivo de não se sentir sozinho, mas eles se multiplicaram e a situção saiu do controle.
Os vizinhos também reclamavam de muito barulho, de forma que os periquitos estão sendo retirados do apartamento. Cerca de mil foram embora essa terça-feira e 300 na quarta-feira. O restante será retirado em breve.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Trailer de X-Men Origins: Wolverine

Saiu o trailer do filme solo do Wolverine, com exatos 2 minutos e 22 segundos. Dá uma conferida no link abaixo:
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Acredito que esse será um filme de grande sucesso, uma vez que existem milhares e milhares de fãs dos filmes, desenhos e quadrinhos X-Men, grande parte deles amantes do Wolverine, de um bom filme de ação, ou belos curiosos. (:
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NOTA: Não acredito que eu ainda não aprendi como colocar vídeos no blog, ou melhor, como salvar vídeos no computador (porque para colocar o vídeo no blog não basta só saber o URL- aliás, ele é inútuil para isso- tem que procurar nos arquivos do pc).
Enxugando o bagaço: isso é um pedido de ajuda !
Alguém sabe como eu salvo vídeos no pc ? Poderia me ajudar?

Gato usa lentes de contato e volta a enxergar

Os donos de Ernest, um gato de 15 anos que não estava mais enxergando colocaram lentes de contato para devolver a visão do animal.
Sem essa alternativa desafiadora, o gato teria que passar por uma cirurgia arriscada.
Antes de usar as lentes sugeridas pelo veterinário, Ernest tinha muitas inflamações e não conseguia abrir as pálpebras.
“Ele tinha problemas para enxergar onde estava indo. Agora, vive com os olhos abertos e tem uma nova vida. As lentes funcionam muito bem”, disse Paula Sadler, 56, gerente do centro onde o gato vive. Ernest vive há 13 anos no centro de resgate de animais em Godshill.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Quarto Jurassic Park está parado

Durante uma coletiva de imprensa, a produtora de Jurassic Park, Kathleen Kennedy, comentou que a produção do quarto filme de Jurassic Park foi aparentemente cancelada.

"Não estamos fazendo... Não sei. Quando [Michael] Crichton faleceu eu senti que talvez fosse o suficiente. Talvez aquele tenha sido um sinal de que é melhor não mexer com a trilogia", disse.
Michael Crichton, o autor do romance que originou o primeiro filme morreu há um mês. O especialista em efeitos especiais, Stan Winston , também morreu este ano.
Ao menos por enquanto, os fãs terão de se contentar apenas com uma trilogia.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Curiosidade

Nariz e orelhas nunca param de crescer
O tecido cartilaginoso (que forma o nariz e as orelhas), não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto.
Por isso o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem =P.

Rumor: continuação de Hancock

Will Smith falou a um site que a possivel continuação de Hancock "vai ser feita com certeza dentro de alguns anos".

Charlize Theron (Mary Embrey, no filme - a mulherzinha loira) disse há algumas semanas à MTV que retorna para uma continuação assim que Will Smith quiser.
Will Smith ainda disse que há muitos personagens a serem explorados no universo de Hancock durante a possivel continuação.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Ursinhos no espaço

Foram enviados da região de Cambridge (Inglaterra), 4 "ursonautas" de pelúcia ao espaço, amarrados a um balão experimental.
Os ursinhos foram mandados por estudantes de escolas públicas da região, entre 12 e 13 anos. Ficaram no espaço por 2 horas, e tiveram seu vôo filmado :) .